O presidente Lula anuncia que disputará um novo mandato em 2026, intensificando a polarização política com reações contrastantes entre aliados e oposição, e estabelecendo o tom para o próximo ciclo eleitoral.
Liderança universitária exige compromisso institucional com pluralidade, apartidarismo e respeito à diversidade, protegendo o espaço público do ensino superior de influências políticas e religiosas.
Duas mobilizações opostas reuniram multidões na principal avenida de São Paulo, refletindo a divisão política em torno da anistia para condenados dos atos de 8 de janeiro. Ambos os eventos ocuparam quarteirões equivalentes e tiveram públicos próximos.
O debate sobre a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 reacende tensões no Congresso, dividindo forças políticas e impondo desafios institucionais. A proposta bolsonarista enfrenta rejeição jurídica e resistência política, com impacto direto na estabilidade democrática.
A comparação do conflito em Gaza com o Holocausto, feita pelo presidente brasileiro, precipita uma nova escalada de tensão diplomática, com impactos que se estendem para além das fronteiras do Oriente Médio.
Enquanto o governo brasileiro avança com a regulação das redes sociais como resposta às demandas internas, a tensão com os Estados Unidos se intensifica com medidas protecionistas que imobilizam o diálogo e ameaçam uma relação comercial histórica.
Incluir Alexandre de Moraes na lista de sancionados pelo governo dos Estados Unidos impõe bloqueios financeiros imediatos, ameaça a autonomia institucional brasileira e agrava o conflito entre Lula e Trump