Cotação oficial do dólar comercial comercializa queda moderada, refletindo balanço das condições internas e externas; Ibovespa mantém estabilidade em ambiente de cautela fiscal e monetária.
Regulamentação inédita define licenciamento, capital mínimo e fiscalização para prestadoras de serviços com criptoativos, que devem se adequar até novembro de 2026, marcando avanço na proteção do investidor e combate a fraudes no setor.
Dólar comercial fechou em R$ 5,3561 na compra, refletindo avanço de 0,18%, enquanto o Ibovespa encerrou o pregão em 153.704,81 pontos com alta diária de 0,02%, influenciados por fatores econômicos globais e domésticos.
Mercado financeiro brasileiro fecha o dia 6 de novembro com dólar em leve recuo após volatilidade na semana, enquanto o Ibovespa fecha ontem próximo a 153.442 pontos. As ações com maiores altas e baixas refletem ajustes setoriais na bolsa.
Decisão unânime do Copom mantém Selic no maior patamar desde 2006, refletindo cautela diante da inflação ainda acima da meta e das incertezas econômicas internas e externas que desafiam a política econômica nacional.
Em 5 de novembro de 2025, dólar comercial fechou em queda, com compra a R$ 5,3792 na taxa PTAX do Banco Central, enquanto o Ibovespa avançou 1,63%, impulsionado por ganhos em ações de saúde e energia. Análise detalhada do desempenho diário e tendências na semana.
Taxa PTAX oficial do Banco Central indica estabilidade relativa no câmbio, enquanto Ibovespa apresenta pequena queda. Análise diária e semanal detalha os fatores que influenciaram os mercados financeiros.
Cotação do dólar PTAX recua para R$ 5,3499 em 3 de novembro de 2025, refletindo ajustes do mercado diante de dados econômicos globais e internos. O Ibovespa mantém-se próximo aos 150 mil pontos, após semana marcada por alterações moderadas e análise de fatores macroeconômicos.