Com seu voto na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia se alinha a Alexandre de Moraes e Flávio Dino, formando uma maioria para condenar os réus pela tentativa de golpe de Estado.
No fechamento do mercado financeiro brasileiro dia 10, o Dólar Comercial (compra) bateu R$ 5,4117, refletindo queda diante de dados mais fracos de inflação no Brasil e incertezas políticas que mantêm investidores cautelosos. O Ibovespa encerrou o dia aos 142.386 pontos, influenciado por indicadores.
No julgamento desta quarta-feira, 10 de setembro de 2025, o ministro Luiz Fux divergiu da relatoria e defendeu a incompetência do Supremo para julgar ex-presidente e aliados, citando cerceamento da defesa e excesso de dados apresentados tardiamente.
Moeda americana fecha em alta moderada, influenciada por cenário global incerto; Ibovespa termina estável, com grandes oscilações entre empresas de consumo, distribuição e transporte.
Continuação do julgamento da Ação Penal 2668, sobre tentativa de golpe de Estado. São réus no processo: Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier Santos (almirante e ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça)
Dólar comercial se valoriza na taxa PTAX do Banco Central, enquanto o Ibovespa acompanha alta moderada, refletindo cenário macroeconômico global e dados locais.
O desfile de 7 de setembro em São Paulo reuniu mais de 42 mil pessoas na Avenida Paulista, com presença do governador, líderes políticos e drones monitorando o evento; número supera o público de 2024 e revela tensões e reivindicações centrais do Brasil.
Dólar Comercial recua acentuadamente no dia em que Ibovespa alcança novo recorde histórico, impulsionados por expectativas de corte de juros nos EUA e dados domésticos que reforçam a confiança do investidor, em um cenário de volatilidade e otimismo financeiro.