A delegada Marta Vargas, responsável pelas investigações referentes à morte do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, afirmou nesta sexta-feira que a polícia trabalha com a possibilidade de que o assassinato tenha sido encomendado. A informação é da rádio CBN.
Villela, a mulher, Maria Villela, e a empregada foram encontrados mortos dentro do apartamento da família na Asa Sul, em Brasília. Eles foram esfaqueados e tiveram os corpos esquartejados.
Segundo a delegada, o ministro receberia 12 parcelas de R$ 7 milhões, referente a uma causa ganha contra a União No Supremo Tribunal Federal (STF). As investigações apontam que ele já havia recebido duas parcelas.
Hoje, os filhos, a neta e o namorado dela, o policial federal que encontrou os corpos, estiveram na delegacia da depor. Um laudo do Instituto Médico Legal aponta que as vítimas não tiveram chance de se defender e não estavam sob efeito de soníferos ou entorpecentes.