Técnicos do Instituto Geológico (IG) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), ligados ao governo do Estado de São Paulo, irão analisar na quarta-feira as possibilidades de resgate das duas pessoas desaparecidas no desmoronamento da pedreira Max Brita, em Santos, litoral paulista. A informação é da assessoria da pedreira onde o acidente aconteceu, no início da manhã desta terça-feira.
De acordo com a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec), funcionários da pedreira trabalhavam no local no momento em que o solo cedeu abrindo uma cratera. Ainda segundo a Defesa, pedras deslizaram em cima dos trabalhadores.
Segundo o coordenador técnico da Defesa Civil do município, Ernesto Tabuchi, as condições de segurança no local do acidente são "precaríssimas". Por isso, é preciso elaborar um plano de risco antes de iniciar o resgate. Além dos desaparecidos, duas pessoas ficaram feridas no desabamento. Segundo a assessoria da pedreira, o acidente foi causado provavelmente pelo excesso de chuvas.