Um homem foi morto na manhã de segunda-feira, 3, por um vigia dentro de uma agência bancária em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa do 6º Batalhão da Polícia Militar (BPM), Sandro Antônio Cordol, 33 anos, foi até a agência do banco Bradesco na rua Marechal Deodoro, no centro da cidade, para tirar satisfações com o vigia.
A PM informou que, de acordo com as declarações do segurança do banco, a vítima teria se desentendido com o autor dos disparos na sexta-feira. O motivo da briga não foi divulgado. Ao chegar à agência, Sandro Cordol teria procurado pelo segurança e simulado o porte de uma arma.
Após ser ameaçado, o vigia disparou cinco tiros contra a vítima, que acabou morrendo no local. Até as 12h30 desta segunda-feira, a Polícia Militar não havia divulgado se a vítima estava realmente armada. A ocorrência será encaminhada para o 1º DP de São Bernardo do Campo.
Vídeo mostra o que aconteceu
As câmeras de vigilância de uma agência do Bradesco em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, registraram o momento em que Sandro Antônio Cordol, 33 anos, foi baleado pelas costas por um vigilante. O crime ocorreu na manhã desta segunda-feira na rua Marechal Deodoro, no centro da cidade. A PM informou que, de acordo com as declarações da segurança do banco, a vítima teria se desentendido com o autor dos disparos na sexta-feira, quando Cordol não conseguiu passar pela porta giratória. As informações são do Jornal Nacional.
Ontem, ele retornou à agência, pagou uma conta e depois perguntou pelo vigilante, que estava no andar superior. A vítima subiu as escadas, acompanhado de um amigo, e discutiu com o vigia, que disparou três tiros. Dois atingiram a parede, mas o terceiro disparo acertou a barriga de Sandro. Ferido, ele ainda fez uma funcionária refém. Segundo as imagens registradas, em seguida, Sandro aparece na porta da sala, com a funcionária como escudo. Ela escapou e correu para dentro, sendo seguida por ele, que acabou atingido pelas costas mais três vezes e morreu na hora. O vigilante alegou ter reagido porque o cliente fez menção de estar armado. Porém, o delegado Victor Vasconcelos Lutti, responsável pelo caso, disse que o cliente estava desarmado.