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O esforço do governo para a implementação das reformas previ-denciária e tributária e a recuperação econômica do país foram alguns dos destaques apresentados pelo ministro da Fazenda, Antônio Palocci, ao diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Köhler, para respaldar, na sua terceira revisão, o cumprimento do acordo firmado com o Fundo, em setembro do ano passado, envolvendo aproxi-madamente US$ 30 bilhões.
O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, detalha para jornalistas o resultado da reunião da diretoria do Fundo, que aprovou a liberação de US$ 9,3 bilhões. A carta enviada por Palocci ao FMI diz que “todos os critérios de desempenho dessa revisão foram cumpridos e que houve avanço nas discussões voltadas para a votação de uma nova lei de falências no Congresso, ainda neste ano”. O documento reafirma o esforço brasileiro para a redução da dívida pública, com aumento da meta de superávit primário de 24,25% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos 3 anos.
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