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"Pelas pesquisas que realizamos, descobrimos que o consumidor hoje não quer apenas trabalhar e ganhar dinheiro, mas também quer saber como gastar este dinheiro.
Principalmente em produtos que não o farão perder tempo com instalação complicada e manuais”, prega Hamilton Yoshida, diretor de marke-ting e vendas da empresa, que promete muitas novidades nesta área de entretenimento digital até o final do ano. E não estamos falando de acessórios - será vem por aí um sistema completo de home cinema, por exemplo? Yoshida não diz que sim, mas também não desmente.
Com design arrojado, o PowerLite S1 apresentado pesa cerca de 3 kg, vem com alça para transporte, gaveta para guardar o controle remoto e proteção para evitar o vazamento de luz - inclusive nas laterais da lente. A potência de brilho é de 1200 ANSI Lumens, com auto-correção de imagem (e cinco modos pré-programados de ajuste). A projeção pode alcançar 300 polegadas de área, e o equipamento aceita todos os padrões de resolução para PC e vídeo e vem pronto para os formatos 16:9, 4:3, widescreen, cinemascope e o fututo HDTV, além de suporte automático aos padrões NTSC, PALM-M, PALM-N, SECAM, PC e Mac.
Além deste modelo, a Epson lançou também outros três projetores - EMP 735, EMP 780 e EMP 8300 - claramente voltados para o mercado corporativo.
O PowerLite S1 já está nas lojas por seis mil reais - um bom preço por um projetor com estas características, mas ainda muito acima do padrão de consumo dos meros mortais. Por isso mesmo, a Epson admite que o maior mercado de verdade deste produto serão os profissionais liberais e as pequenas e médias empresas que precisam realizar apresentações. “Este é o perfil de 80% de nosso mercado para esta linha”, explica Yoshida. Já o pessoal que quer reproduzir um cinema em casa representa apenas 2% dos potenciais compradores.
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