A área de editoração eletrônica representa um dos pilares que sustentam a indústria de informática. Afinal, a informação, impressa ou digital, é moeda valorizada no mundo globalizado de hoje. |
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Com o intuito de criar um programa inteiramente novo, que pudesse rivalizar ou mesmo superar programas concorrentes e, por que não, antigos como o PageMaker, a Adobe lançou o InDesign, “cartada de mestre” da empresa, que vem reforçar a família dos seus novos programas em que a “embalagem” da informação tem lugar de destaque.
“Considero o programa muito próximo do ideal”, afirma Edson Tanaka, que acaba de lançar pela Campus Adobe InDesign 2.0. Com o livro, Tanaka pretende orientar o usuário sobre o manuseio e a utilização dos inúmeros recursos do InDesign (abrangendo também a versão 2.0.2). Embora esteja baseado na versão em inglês, os comandos, recursos e ferramentas são apresentados também em português. Além disso, a obra não expõe apenas o que o InDesign é capaz de fazer, mas também o que não é. Com o intuito de arrebanhar novos adeptos (entre eles os do PageMaker) e ainda seduzir os fiéis usuários do QuarkXPress, a Adobe investiu com ousadia. Criou uma interface com várias opções de aplicação de comandos e recursos para que os usuários de ambas as “tribos” possam adaptar-se com maior facilidade ao ambiente. Produziu ainda poderosos filtros de importação de arquivos nos formatos mais consagrados (incluindo os arquivos do PageMaker e do QuarkXPress) e de exportação de documentos para formatos Web (entre eles o HTML e o PDF). O programa tem também um eficiente editor de tabelas e uma prática interface de impressão, com recursos de outros programas da família Adobe, possibilitando uma forte integração com o Photoshop, Illustrator e Acrobat. E, principal-mente, traz o formato OpenType e códigos Unicode, o que trouxe para o InDesign um suporte ainda inédito para a utilização de seu potencial de glifos alternativos. Mesmo novíssimo, o InDesign pode ser encarado como uma séria ameaça à hegemonia do QuarkX-Press, independentemente do suporte ao formato OpenType. E isso, de acordo com o autor, não é pouco. Segundo Tanaka, Adobe InDesign 2.0 é indicado para aqueles que querem conhecer e iniciar uma nova relação de cumplicidade com o que há de mais moderno na dinâmica área do design.
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A área de editoração eletrônica representa um dos pilares que sustentam a indústria de informática. Afinal, a informação, impressa ou digital, é moeda valorizada no mundo globalizado de hoje. |
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