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O vice-líder do Governo na Câmara dos Deputados, Paulo Bernardo (PT-PR), considerou certa a decisão do presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), de convocar reforço da Polícia Militar do Distrito Federal para conter o tumulto da última quarta feira. Paulo Bernardo disse que, se houve exageros que resultaram em violência, foram dos servidores, “que estavam agredindo os seguranças”.
Segundo o deputado, se os servidores tivessem entrado no prédio da Câmara, teriam acabado, “de forma violenta”, com a reunião da comissão especial que analisava a reforma da Previdência. Paulo Bernardo disse que o presidente da Câmara agiu certo, porque é responsável e precisava garantir a integridade dos trabalhos e dos parlamentares. Para ele, a greve dos juízes é ilegal e a votação da reforma da Previdência no plenário será “uma guerra de guerrilha”.
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