Nas bancas a partir do dia 13 de abril, a maravilhosa Luana veste as orelhas de coelhinha para celebrar nova etapa da publicação
É tempo de festejar: após quase quatro meses de espera, a nova PLAYBOY chega às bancas de todo o país.
Sob o comando da PBB Editora, a PLAYBOY de abril celebra uma nova fase da publicação e apresenta seu novo posicionamento. Na nova PLAYBOY, a mulher transcende o corpo e a beleza dos ensaios e também está presente pelas suas idéias, seus destaques profissionais e inspiracionais.
Convidada para ser a primeira capa, Luana Piovani - que já havia recusado inúmeros convites para posar nua - aceitou se despir porque o conceito da revista mudou."A mudança trouxe uma nova cara para a PLAYBOY e foi aí que me encantei. Hoje a revista convida as mulheres para fazerem o ensaio e elas fazem da forma que querem e mostram o que querem. E é para isso que estamos lutando. Porque o corpo é nosso e fazemos com ele o que queremos", diz.
Novos tempos merecem comemorações. E o principal brilho dessa festa vem da estrela da capa. Luana é conhecida pela personalidade forte e por não ter medo de opinar, de se posicionar. É dona de si e representa muito bem as várias fases de uma mulher: "quis fazer a nova PLAYBOY para mostrar para todo mundo que a mulher bonita é bonita com o peito que ela tem, o corpo que ela tem", ensina, aos 39 anos e após dar à luz três filhos.
A atriz vestiu as orelhinhas e despiu as roupas num ensaio clicado pelo fotógrafo Christian Gaul, numa mansão no bairro de Santa Teresa, zona Central do Rio de Janeiro. Ao encarnar uma coelhinha, símbolo-mor da PLAYBOY, Luana comprovou: uma vez musa, sempre musa. Ou, como ela taggeia nas redes sociais, #quarentamodelomusa.
LUANA PIOVANI, ESTRELA DA PRIMEIRA CAPA DA NOVA PLAYBOY: "A MUDANÇA DE CONCEITO TROUXE UMA NOVA CARA PARA A REVISTA E ME ENCANTEI"
No entrevistão desta edição histórica, o craque Neymar Jr fala sobre assédio, Copa do Mundo, namoro e a relação com o pai; a modelo Lea T. Cerezo abre o jogo sobre a cirurgia de mudança de sexo, o encontro com a natureza e a quantas anda seu relacionamento com a família; as reportagens contam mais sobre os advogados de defesa dos principais acusados da Lava Jato e sobre Wakaliwood, um reduto periférico de Uganda que se destaca por produzir filmes ultraviolentos e de baixo orçamento; uma pensata exalta e valoriza os peitos pequenos. E por fim, outra novidade de peso: um time de quatro colunistas (Alexandre Borges, Juliana Frank, Luana Piovani e Mauro Beting) expõem ideias e questionamentos em textos autorais.