O doleiro Lúcio Funaro, preso na Operação Sépsis (Lava Jato) por desvios milionários na Caixa Econômica Federal, revelou na delação premiada que acertou com a PGR, a rotina de propinas nos principais escalões do Governo Federal.
Funaro citou o presidente Michel Temer, PMDB, como beneficiário de vantagens indevidas, mas afirmou nunca ter entregue dinheiro diretamente ao ocupante do principal cargo executivo do país.
Os vídeos foram gravados na PGR há cerca de dois meses atrás e possuem mais de 15 horas de depoimentos de Funaro.