O jornalista Alexandre Garcia foi demitido da CNN Brasil após disseminar FAKE NEWS em comentário dentro de telejornal, e estreou na Jovem Pan News já iniciando com a divulgaçao inconsequente. Nesta sexta-feira, 12,, o jornalista voltou fazer um comentário onde divulga uma notícia falsa envolvendo a eficácia de vacina contra a Covid-19.
No Jornal Jovem Pan News opinou sobre uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que suspendeu trechos de portaria do Ministério do Trabalho que impedia que empresas demitissem funcionários por não se vacinarem contra a Covid-19. O apresentador da JP News, Garcia, considerou a medida como inconstitucional.
“Mais uma do Supremo legislando. Porque isso não está na CLT como causa de demissão por justa causa. Não seria um assunto para o tribunal constitucional. Seria assunto para o Congresso“, declarou Alexandre Garcia.
Como se a declaração acima não fosse suficiente, Alexandre ainda citou declarações do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, contra a vacinação a Covid-19 em crianças e adolescentes.
“Tudo isso é arrogância de a gente achar que é mais do que o tempo. Vamos esperar o tempo para ver de que doença, de que vacina estamos tratando“, disse Alexandre.
.A declaração irresponsável que gerou sua demissão da CNN Brasil, mesmo havendo vários dados comprovando a eficácia das vacinas, além de informações referentes à imunização de crianças e adolescentes já aprovadas por órgãos internacionionais como o CDC dos Estados Unidos.
Em setembro passado, Alexandre Garcia defendeu, mais uma vez, o chamado “tratamento precoce” contra a Covid. Depois do seu comentário, poucos momentos após sua declaração, a apresentadora Elisa Veeck declarou:
“A CNN ressalta que não existe um tratamento precoce comprovado cientificamente para prevenir a covid-19. O que a ciência mostra é que a prevenção, com o uso de máscaras e a vacinação, são as únicas maneiras de combater a pandemia“.
A emissora anunciou, no mesmo dia, a quebra do contrato com o "apoiador do presidente Jair Bolsonaro". Praticamente dois meses após o fato ocorrido, a Jovem Pan News fechou acordo com o apresentador, isso após idas e vindas com cancelamento do acordo e volta posterior