Convênio libera R$ 1,8 milhão para arranjo industrial no ABC

 

Economia - 29/05/2004 - 10:15:07

 

Convênio libera R$ 1,8 milhão para arranjo industrial no ABC

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

Convênio firmado entre o Sebrae-SP e a Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC vai destinar R$ 1,8 milhão para a criação do primeiro Arranjo Produtivo Local (APL) em região de alta densidade industrial. A assinatura do convênio foi oficializada na última segunda-feira, 24 de maio, na sede da Agência ABC, em Santo André, e teve a participação de prefeitos da região, dirigentes do Sebrae e da Agência ABC, além de empresários e sindicalistas. O objetivo do programa é fortalecer especialmente três cadeias industriais importantes para economia regional - de autopeças, plásticos e ferramentaria. Dezenas de pequenas e mi-croempresas dessas três áreas serão estimuladas a adotar ações conjuntas que fortaleçam a inovação tecno-lógica, a competitividade e a cooperação entre elas. “Nosso objetivo é criar um Arranjo Produtivo que sirva de referência para outras regiões do país”, afirma o secretário executivo da Agência ABC, Paulo Eugenio Pereira Jr. Arranjos produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. O convênio entre o Sebrae-SP e a Agência ABC pretende fortalecer especialmente três cadeias produtivas importantes para economia regional - de autopeças, plásticos e ferramentaria. Serão destinados em 12 meses recursos de R$ 1,8 milhão para a montagem de uma série de ações dirigidas ao desenvolvimento da capacidade competitiva das 50 pequenas e micro-empresas que vão participar do projeto. “O programa é orientado para o mercado”, diz Paulo Eugenio Pereira Jr, secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. “Vamos identificar as demandas dessas indústrias e orien-tá-las a agir de forma cooperativa - na criação de uma central de compras, por exemplo”.  

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