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O dólar comercial encerrou a primeira etapa dos negócios em alta de 1,26%, cotado a R$ 2,736 para compra e a R$ 2,738 para venda.
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O foco dos investidores nesta sessão é a formação da Ptax (taxa média do dólar) que servirá de base inicial para a emissão dos contratos de swap invertidos negociados na quarta-feira.
Como nesses contratos o mercado ganha quando a variação do juro for maior que a do câmbio, a intenção dos investidores é de que a Ptax inicial seja elevada.
"Hoje vai todo mundo puxar o máximo que puder", afirmou Júlio César Vogeler, operador de câmbio da corretora Didier Levy.
De acordo com Francisco Carvalho, gerente de câmbio da corretora Liquidez, outro motivo de pressão sobre o câmbio é o cenário externo negativo -com destaque para a alta do risco Brasil e o rendimento maior dos títulos do Tesouro norte-americano.
No mercado futuro, os contratos com vencimento em abril avançavam 0,96%, a R$ 2,749, após 76,4 mil negócios. O paralelo, em alta de 0,70%, era comprado a R$ 2,77 e vendido a R$ 2,87.
O dólar turismo tinha trocas entre R$ 2,66 e R$ 2,78, enquanto o traveller check tinha transações entre R$ 2,67 e R$ 2,75. Ambos os segmentos em estabilidade.
No mercado secundário, o risco-Brasil, medido pelo Embi+ do JP Morgan, em alta de 1,55%, marca 392 pontos. Ao mesmo tempo, o C-Bond subia 0,12%, para 101,5% do seu valor de face.
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