O Ministério Público decidiu hoje que irá analisar a declaração do líder do Movimento Sem-Terra (MST), João Pedro Stedile, em relação à invasão promovida pela Via Campesina ao viveiro da empresa Aracruz Celulose. Stédile elogiou a invasão e destruição em entrevista durante a Conferência Internacional Sobre a Reforma Agrária.O procurador-geral da Justiça Roberto Bandeira Pereira já solicitou as fitas de áudio e vídeo gravadas pela imprensa com as declarações do líder do MST.
"O MST, os movimentos sociais da Via Campesina Brasil, a Marcha Mundial das Mulheres Camponesas e todos os movimentos aqui do fórum Terra, Território e Dignidade apoiaram a manifestação que as companheiras fizeram lá na Aracruz", disse Stédile, na quinta-feira.
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