O ex-ministro da Saúde e atual deputado, Saraiva Felipe (PMDB-MG), entregou na segunda-feira, 31 de julho, à CPI das Sanguessugas sua defesa com relação a máfia das ambulâncias. "Não é uma defesa, porque não tem acusação. É uma manifestação em virtude de uma acusação secundária de meu nome", disse ele. Saraiva disse ainda que caso seja chamado, prestará depoimento a Comissão, pois "não tem nada a esconder e nem a temer".
Hoje, o deputado Fernando Gaberia (PV-RJ), um dos membros da CPI, defendeu que, tanto Felipe quanto o outro ex-ministro da gestão Lula, Humberto Costa, prestem esclarecimento. Apesar disso, Gabeira praticamente descartou o depoimento de José Serra, também ex-chefe da pasta.
O nome de Saraiva foi citado nos depoimentos de Maria da Penha Lino, sua ex-assessora no ministério, e do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio da Planam. Segundo parlamentares da CPI, os dois sinalizam que o ex-ministro tinha conhecimento do esquema dos sanguessugas.
Hoje, o deputado criticou também a criação de uma sub-relatoria para investigar o poder Executivo. Para ele, a CPI já tem dados suficientes fornecidos pela Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Públio (MP) e Polícia Federal (PF) e tem condições traquilamente de achar os culpados.
O ex-ministro ainda fez sua defesa com relação a Maria da Penha Lino. Segundo o parlamentar, ela foi indicada pelo então líder do partido, Wilson Santiago. "Ela era uma pessoa conhecida na área da Saúde e ninguém sabia do envolvimento dela. Foi uma surpresa", disse. O ex-ministro da Saúde e atual deputado, Saraiva Felipe (PMDB-MG), entregou nesta segunda-feira à CPI das Sanguessugas sua defesa com relação a máfia das ambulâncias. "Não é uma defesa, porque não tem acusação. É uma manifestação em virtude de uma acusação secundária de meu nome", disse ele. Saraiva disse ainda que caso seja chamado, prestará depoimento a Comissão, pois "não tem nada a esconder e nem a temer".
Hoje, o deputado Fernando Gaberia (PV-RJ), um dos membros da CPI, defendeu que, tanto Felipe quanto o outro ex-ministro da gestão Lula, Humberto Costa, prestem esclarecimento. Apesar disso, Gabeira praticamente descartou o depoimento de José Serra, também ex-chefe da pasta.
O nome de Saraiva foi citado nos depoimentos de Maria da Penha Lino, sua ex-assessora no ministério, e do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio da Planam. Segundo parlamentares da CPI, os dois sinalizam que o ex-ministro tinha conhecimento do esquema dos sanguessugas.
Hoje, o deputado criticou também a criação de uma sub-relatoria para investigar o poder Executivo. Para ele, a CPI já tem dados suficientes fornecidos pela Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Públio (MP) e Polícia Federal (PF) e tem condições traquilamente de achar os culpados.
O ex-ministro ainda fez sua defesa com relação a Maria da Penha Lino. Segundo o parlamentar, ela foi indicada pelo então líder do partido, Wilson Santiago. "Ela era uma pessoa conhecida na área da Saúde e ninguém sabia do envolvimento dela. Foi uma surpresa", disse.
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