O ex-sócio da Guaranhuns Empreendimentos, José Carlos Batista, disse que empresa fez um contrato fictício, em 2005, para justificar dinheiro recebido da SMP&B, de propriedade do empresário Marcos Valério, no escândalo do mensalão, segundo informou o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a publicação, a Procuradoria Geral da República afirma que a SMP&B repassou recursos ao Partido Liberal (PL, atual PR), em um esquema montado por membros do PT, comprar apoio de políticos do PL, em 2003 e 2004.
Em depoimentos anteriores, segundo a Folha, Batista não teria dito que fez um contrato falso. O PR, informou à publicação que "Valdemar da Costa Neto e o PR não comentam manifestações ou fatos que se referem a questões submetidas à apreciação da Justiça do Brasil".
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